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VOÇÊ SABE ECONOMIZAR?

USE COMO TREINAMENTO!!!!!!

O dinheiro está na base do nosso dia-a-dia: trabalhamos para o ganhar, precisamos dele para o gastar no necessário, mas também muitas vezes no supérfluo. Embora um luxo seja permitido – até porque faz maravilhas ao estado de espírito – a verdade é que o dinheiro parece nunca chegar. Quer esticar o salário até para além do final do mês? Não é tão difícil assim: pequenos hábitos diários podem fazer toda a diferença… e pode começar a poupar hoje mesmo para aquela bolsa ou perfume que anda a namorar!


acompanhe agora algumas dicas!!!

1.Dinheiro vivo. Um dos principais motivos pelos quais achamos que gastamos muito dinheiro é porque pagamos tudo com cartão de débito/crédito, não tendo noção da diminuição contínua da conta bancária. Conclusão? Podemos estar a gastar mais do que devíamos. O que fazer? Duas coisas: a primeira é começar a pagar tudo o que puder com dinheiro vivo, ou seja, estipule e levante um valor para a semana inteira e tente seguir esse orçamento. A segunda é guardar todos os talões de compra de todos os gastos efectuados durante o mês para no final somar tudo e ter uma real ideia de onde anda a gastar o seu precioso dinheiro e em que áreas da sua vida pode começar a poupar.


2.Refeições em casa. A alimentação ocupa uma das maiores fatias do nosso orçamento mensal e, embora deixar de comer está fora de questão, podemos poupar na alimentação (e muito!) ao comer em casa. Comece por tomar o pequeno-almoço sempre em casa: para além de poupar o consumo de calorias desnecessárias na pastelaria da esquina, vai poupar muito dinheiro ao final do mês – basta contabilizar o que já gasta diariamente e multiplicar… números impressionantes, não são? Se puder ir almoçar a casa, tanto melhor; se não e tem possibilidade de levar o almoço para o escritório, perfeito! Faça o mesmo com o lanche… basta fazer as contas, minhas amigas!

3.Depósito cheio ou vazio? Dependemos dos carros para tudo e mais alguma coisa e eles dependem da nossa carteira para garantir o nosso transporte e segurança. Entre combustível, portagens, revisões e avarias inesperadas pode tornar-se num luxo bastante caro, mas há formas de combater esse prejuízo. Procure alternativas: vá a pé (sabe especialmente bem no bom tempo e acaba por fazer exercício físico!); ande de comboio, metro ou autocarro (opções cada vez mais confortáveis e em conta face ao preço do combustível!). Tem colegas de trabalho que também vão sozinhos de carro para o escritório? Juntem-se todos num único carro, tracem o itinerário ou marquem o ponto de encontro e cada semana uma pessoa leva o seu carro, ficando em “descanso” nas restantes.

4.Exercício físico gratuito. Há quanto tempo anda a pagar a mensalidade do ginásio sem pôr lá os pés? Se há dinheiro mal gasto é aquele que não nos serve para nada, do qual não retiramos qualquer benefício ou proveito. A bem da sua saúde e carteira, procure alternativas para se manter em forma: caminhe com uma amiga depois de jantar (uma excelente maneira de pôr a conversa em dia!), pesquise a agenda cultural da cidade e inscreva-se nas aulas de ioga no jardim ou outros treinos gratuitos que estão constantemente a surgir; existem muitos sites que disponibilizam o download gratuito de regimes de fitness para fazer em casa; faça uma sessão de jogging à volta do seu bairro; ande de bicicleta…

5.Lar mais económico. Não há maneira mais fácil de poupar do que em casa e basta transformar os seguintes gestos em hábitos para começar a ver as facturas a diminuir no fim do mês: investir em lâmpadas económicas; desligar todas as luzes sempre que sai de uma divisão; desligar todos os botões de standby dos aparelhos; não deixar os carregadores dos telemóveis ou portáteis nas fichas 24 horas por dia; reduzir a temperatura da caldeira/esquentador; lavar a roupa em água fria; lavar a louça em água tépida em vez de escaldante; não deixar as torneiras a correr enquanto lava os dentes ou qualquer outra coisa. Aqui, menos é mais, ou seja, mais dinheiro… mas é importante fazer disto uma rotina diária!

6.Moda eco-chic. Existem inúmeras formas de manter o estilo, mesmo com um orçamento apertado e andar com as colecções de há 50 anos atrás não é uma delas! É natural querermos actualizar os nossos guarda-roupas sempre que sai uma nova colecção e ninguém diz que não o deve fazer – agora o que deve evitar é comprar por comprar, comprar por impulso ou por emoção, não saber se tem alguma coisa que combine com a nova peça… já perceberam não já?

7.Marcas brancas. Está na hora de acabar com o mito de que as grandes marcas são sempre as melhores e experimentar as ditas marcas brancas – com uma excelente relação qualidade-preço, os produtos de marca branca são uma escolha acertada na hora de poupar algum dinheiro na conta do supermercado. Compare rótulos, preços e vá experimentando. É ver para crer, na carteira e na utilização diária.

8.Festa em casa. Sabe que as jantaradas semanais com as amigas estão a dar-lhe cabo das finanças, mas também não se quer privar desses bons momentos? A solução é muito fácil: passar a festa para casa! Cada uma leva algo para petiscar, uma sobremesa, uma garrafa de vinho e um filme em DVD – a partir daí é só pôr a mesa e a conversa em dia, enquanto há jantar seguido de cinema. Na semana seguinte façam na casa de outra amiga e assim sucessivamente: diversão a custo zero… ou quase!

9.Reciclar, reciclar, reciclar. O conceito de reciclagem pode ser aplicado em vários aspectos da nossa vida, ou seja, só porque se cansou da mesa da cozinha, não quer dizer que a tem de deitar ao lixo e comprar uma nova! Pode sempre pintá-la de outra cor ou trocá-la com a da sua irmã… este género de raciocínio criativo revela-se ainda extremamente económico! E quem diz móveis, diz outras peças de decoração (dar vida nova a velhos objectos), diz vestuário (fazer uma troca de roupa com as amigas duas vezes por ano ou fazer alterações na costureira), diz comprar coisas em segunda mão (automóvel, microondas, televisão). Antes de deitar fora e comprar novo, veja se e como pode transformar aquilo do qual já se cansou, se alguém quer comprar ou trocar por outra coisa. A isto chama-se compras inteligentes.

10.Poupanças visíveis. Reservamos a dica mais simples de como começar a poupar dinheiro já hoje para o fim: abra uma conta poupança para lá depositar, todos os meses, um valor fixo. Faça essa transferência, de forma manual ou automática, no dia em que receber o vencimento e mantenha-se fiel a esse novo hábito. Pode ser um fundo de emergência ou um mealheiro para as próximas férias, o importante é que não o vai gastar desnecessariamente e, à medida que verá essa conta crescer, estará motivada para continuar a poupar. Boas poupanças!
 
"BASE DE CONHECIMENTO"
 
 
 

Primeiro passo: calcule sua renda!


O orçamento pode ser dividido, basicamente, em quatro passos. Confira:

A maioria das pessoas começa o seu orçamento do lado errado: pelas despesas, quando o ponto de partida deveria as receitas. Pense a respeito: você deve gastar de acordo com o dinheiro que tem disponível, certo?

Pode-se dizer, então, que as receitas (quanto você ganha) definem o seu poder de consumo. Seus gastos devem se adaptar a essa realidade.

E o que entra nessas receitas? Inclua aqui o seu salário, rendimento com aplicações financeiras, ou aluguel.

Observe seu holerite:
Você entende bem o recebimento do seu salário? Se a sua remuneração hoje é de R$ 2 mil, isso não significa que esse dinheiro estará efetivamente na sua conta bancária todo mês. Já parou para analisar os descontos? Lembre-se: o valor que lhe interessa, no orçamento, é o salário líquido.

Faça um teste. Respondendo às questões abaixo, você conseguirá saber o quanto conhece da sua própria receita!

◦qual é o seu salário bruto (antes da incidência dos impostos e das contribuições)?

◦quais os descontos que aparecem no seu holerite?

◦que período de pagamento o seu contracheque cobre?

◦quanto, do seu salário bruto, você deduz para pagamento de um plano de aposentadoria?

◦qual o valor atual do seu salário líquido?

◦quanto você estima receber (em salários) anualmente?

Um lembrete: só coloque na “lista” o que efetivamente você receber: uma estimativa de bonificação ou a possibilidade de receber comissão por um serviço não deve ser considerada. Afinal, ela pode não vir e contar com o dinheiro antes da hora pode ser um problema!



Da mesma forma, limites do seu cheque especial e do cartão de crédito não entram na definição da sua receita mensal. Lembre-se: o crédito deve ser utilizado de forma consciente.

Segundo passo: analise os seus gastos!


Agora é hora de listar todas as suas despesas. Primeiro, você deve relacionar as fixas, ou seja, aquelas que não costumam variar (aluguéis, salários de empregados domésticos, encargos sociais e trabalhistas etc.).



Ainda nas despesas, reflita muito bem sobre os gastos semi-variáveis (alimentação, conta de luz, água, telefone etc.) e os variáveis (roupas, calçados, presentes, viagens, cinema, tarifa bancária etc.).



Procure analisar muito bem os gastos invisíveis: são pequenas despesas do dia-a-dia que levam o dinheiro da família sem que ninguém perceba: o lanche da escola do seu filho, o cafezinho antes do trabalho, as revistas que vocês compram e pouco lêem são alguns exemplos.

Terceiro passo: calcule a diferença!!!


Depois de ter criado seu orçamento, você precisa guardar os dados de sua renda e despesas reais.



Essas informações o ajudam a entender quaisquer diferenças entre o valor que você orçou (Orçamento) e o que você gastou realmente (Despesa Real) no mês ou período.



Pode-se dizer que essa é a hora da verdade! Compare o quanto recebe com aquilo que gasta. Qual é a sua situação?

 
Quarto passo: acompanhamento, cortes e metas!!!!!!


Caso esteja gastando menos ou em linha com o que ganha, vale a pena refletir sobre a qualidade destes gastos.



Se estiver com o orçamento equilibrado, mas não estiver poupando, procure cortar gastos, de forma a investir ao menos 10% daquilo que recebe. Tenha como meta montar uma reserva de emergência equivalente a ao menos seis meses de suas despesas correntes.



Se você está gastando mais do que recebe, não há alternativa, a não ser cortar gastos. Converse com sua a família, todos devem estar envolvidos nesse esforço. Mesmo que seja o responsável financeiro pela família, não é o único a gastar, de forma que todos devem estar envolvidos neste objetivo.

O QUE PODERIA SER FEITO?

começariamos com uma lição espiritual sobre finanças!
depois as irmãs seriam convidadas a visitarem cinco oficinas diferentes com apresentações de 15 minutos.
ministradas por irmãs experientes;

1. “Orçamento” apresentava várias maneiras de acompanhar e administrar o dinheiro usando cadernos, envelopes ou programas de computador.



2. “Dicas de Economia” ensinava maneiras simples de economizar dinheiro a cada dia.


3. “Finanças para Crianças” mostrava diversas maneiras de ensinar princípios financeiros para as crianças, incluindo jogos interativos.


4. “Preparação para o Futuro” analisava informações sobre seguros contra doença ou invalidez, casas de repouso, cuidados de enfermagem e outras questões que envolviam os aposentados.


5. “O Preço do Crédito” explicava o perigo das dívidas e como evitá-las.






Essas reuniões de aprimoramento ajudaram a instruir e fortalecer as irmãs de várias maneiras importantes.


fonte:ver "voçes todas vieram do cèu",A Liahona,novembro de 2002.p110.

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